Tão mesquinha e tão vil, tu que pariste
As normas do estatuto do docente,
Não tens nada de humano, não és gente,
Nada mais que injustiças produziste.
Se lá nesse poleiro aonde subiste
O estado do ensino tens presente,
Repara como és incompetente,
Como a classe docente destruíste.
Se pensas que esta gente está domada,
Te aceita a ti, ao Valter e ao Pedreira,
Estás perfeitamente equivocada:
Em breve encontraremos a maneira
De vos correr p'ra longe à cacetada,
Limpando a educação de tanta asneira!
Nota: Este soneto de "homenagem" à M L R foi-me oferecido à laia de brincadeira logo pela manhã. Presumo que já circule por aí no meio dos professores. Camões iria aprovar. É preciso levar as coisas com humor... e boa disposição! Pelo menos isso este governo não nos pode tirar. Será que não?
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